Wizard Land (PC)

Esse review até que vai ser rápido, pois não tem muita coisa para ser falada sobre ele. Estava eu dando uma olhada na internet quando o achei. De uns tempos pra cá tenho jogando muitos jogos de puzzle, unir 3 pedras e afins; me tornei amante desse tipo de jogo mesmo. Minha primeira impressão foi até que positiva; os gráficos eram bem bonitos, bem trabalhados e coloridos.



A jogabilidade me animou porque eu teria “3 modos de jogo”: mover 1 pedra para fazer combinações de no mínimo 3 pedras, criar uma linha horizontal e/ou vertical unindo pedras iguais para eliminá-las e clicando num grupo de pedras para destruí-las. Tá, mas o que tem de mal nisso? Essas 3 possibilidades de se jogar não são nem um pouco balanceadas e não garantem a diversão que um jogo repetitivo - que esse é - parecia garantir. Toda fase do jogo é sempre a mesma coisa, escolher e alternar entre um desses modos de jogo para destruir as pedras, levar a chave até o portal e terminar o nível. É isso em TODA fase.
Pelo que vi, o jogo é bem grande, já que o “mapa” do jogo é bem grande e você vai percorrendo pontinho por pontinho até completar tudo. Preciso ser sincero, não tive paciência de jogar até o final para saber. Isso possivelmente atrapalharia uma das classificações desse review: o Replay, mas creio que depois que ele é terminado nada de novo possa ser feito. Posso estar enganado.


Fazendo combinações você “energiza” as pedras e uma vez energizadas, destroem outras pedras adjacentes. Muitas vezes uma enorme explosão acontece de tantas pedras energizadas destruídas ao mesmo tempo. Esse seria um um ponto positivo do jogo, se isso desse alguma pontuação, ou coisa do tipo; mas não, você ganha uma pontuação meio xexelenta no final de cada fase que não serve para absolutamente NADA.
Apesar dessas críticas, o jogo, por ser uma produção independente e gratuita, pode fornecer a jogadores de baixa idade, não criteriosos ou casuais grande diversão. Para um bom conhecedor de jogos desse tipo como Bejeweled 3 seria impossivel jogar mais do que duas horas do Wizard Land. Como já foi dito, o gráfico é bem bonito e a principal caracterísitica da jogabilidade seria o “Especial”, que é apertar o botão que libera vários raios de energia para destruir várias pedras. É só isso também.



A principal dificuldade do jogo é que o objetivo principal é você destruir determinadas pedras para poder liberar o caminho da chave, mas algumas vezes se torna quase impossivel fazer isso. Você tem que torcer para que as próximas pedras que venham sejam aquelas que se encaixam para poder obstruir a passagem. Certa vez gastei vários minutos tentando fazer que a chave se movesse 1 espaço.
Um ponto negativo do jogo é, que por ser gratuito, toda vez que você termina de jogar e o fecha, é redirecionado para o site do fabricante na tentativa de você procurar mais um jogo do site para baixar, assim divulgando o mesmo.


Análise: Gráficos bons, até que bem bonitos para jogos desse tipo; Som razoável, não chegam a ser irritantes os efeitos do jogo; Jogabilidade mediana, de regular para ruim, enjoativa e difícil por natureza; Variedade: Variedade? Oi? O jogo é mais do que repetitivo; Replay eu resolvi desconsiderar porque não joguei até o final ou suficientemente para poder analisar.